Mais de 3,2 mil professores da rede estadual de educação de Santa Catarina estão afastados temporariamente por licenças médicas ou então readaptados em funções administrativas.
Dados oficiais da Secretaria de Estado da Educação mostram que, neste mês de novembro, 2274 professores efetivos estão com licença médica, enquanto outros 182 profissionais ACTs (Admitidos em Caráter Temporário) também estão afastados.
Por não poderem lecionar em função de problemas de saúde, outros 810 professores precisaram ser readaptados para funções administrativas, como por exemplo, coordenação de bibliotecas.
No total, 3266 profissionais enfrentam algum problema de saúde que compromete suas atividades. O Estado conta atualmente com cerca de 36 mil professores na ativa.
O dado é considerado "alarmante" tanto para a secretaria estadual como para os técnicos do Sinte/SC (Sindicato dos Trabalhadores em Educação).
Embora não tenha sido divulgado os índices discriminados dos motivos dos afastamentos concedidos, a secretaria informou que as doenças mais recorrentes são o estresse, problemas de reumatismo e traumatismo, a além de alergias diversas (principalmente a pó de giz).
Mais de 3,2 mil professores da rede estadual de educação de Santa Catarina estão afastados temporariamente por licenças médicas ou então readaptados em funções administrativas.
Dados oficiais da Secretaria de Estado da Educação mostram que, neste mês de novembro, 2274 professores efetivos estão com licença médica, enquanto outros 182 profissionais ACTs (Admitidos em Caráter Temporário) também estão afastados.
Por não poderem lecionar em função de problemas de saúde, outros 810 professores precisaram ser readaptados para funções administrativas, como por exemplo, coordenação de bibliotecas.
No total, 3266 profissionais enfrentam algum problema de saúde que compromete suas atividades. O Estado conta atualmente com cerca de 36 mil professores na ativa.
O dado é considerado "alarmante" tanto para a secretaria estadual como para os técnicos do Sinte/SC (Sindicato dos Trabalhadores em Educação).
Embora não tenha sido divulgado os índices discriminados dos motivos dos afastamentos concedidos, a secretaria informou que as doenças mais recorrentes são o estresse, problemas de reumatismo e traumatismo, a além de alergias diversas (principalmente a pó de giz).
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